Qualidade

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Qualidade pessoal[editar | editar código-fonte]

Um primeiro aspecto essencial a ser analisado quando se trata de qualidade em tradução é a avaliação de nossa qualidade pessoal. Isso inclui determinarmos o nível de conhecimento dos idiomas de trabalho, a qualidade de nossa própria redação, o nível de conhecimento da modalidade escrita do idioma (em especial o de chegada) e a capacidade de lidar profissionalmente com o ofício de tradutor.

Porém, nem sempre é possível avaliar objetivamente nossas qualidades e limitações. Após a realização constante de trabalhos e projetos profissionais, é possível estimar o valor e a relevância de nossa produção pela taxa de retorno e fidelização de clientes, por exemplo. Ou seja, clientes que prolongam o contato ou que mantêm uma relação continuada indicam a satisfação com a qualidade do trabalho. Tais clientes representam um patrimônio a ser preservado.

No entanto, nem sempre é fácil obter esse retorno dos clientes, já que o mercado ainda não se habituou a uma cultura de feedbacks técnicos, e pouquíssimas empresas e clientes dedicam tempo e recursos a essa tarefa tão importante. Por isso, seguir o processo normal de Formação de tradutores buscando um bom curso, no qual se possa receber avaliações objetivas dos professores e dos próprios colegas, é um diferencial.

"Arriscar-se" a entrar na profissão sem conhecê-la e sem saber se o seu perfil atende aos requisitos do exercício da tradução pode ser fonte de desgaste e frustrações, evitáveis com o convívio com bons professores, colegas e, sempre que possível, com outros profissionais mais experientes. Com esse convívio, a obtenção de parâmetros para avaliar a qualidade pessoal enquanto profissional se torna um objetivo cada vez mais alcançável.

Controle da qualidade[editar | editar código-fonte]

O conceito de controle de qualidade vem atrelado à tradução no sentido de determinar o nível de excelência de um texto conforme categorias linguísticas, culturais e sociais predefinidas. Entre as categorias mais comuns, estão Gramática, Ortografia, Terminologia, Formatação e Estilo, além de verificações genéricas (fluência, referências cruzadas, preferências, numerações etc.) que devem ser avaliadas durante o cotejo do texto no idioma de partida (source) com seu correspondente no idioma de chegada (target).

O controle da qualidade passou a ter caráter formal no setor de Localização, no qual começou a ser abordado de maneira mais sistemática e ampla, levando-se em conta não apenas a tradução, mas o produto final como um todo. Tal setor pode ser considerado o “precursor da constituição de um processo (...) centrado em três fatores que lhe servem de base: o ‘produto’, o ‘utilizador’ e a ‘funcionalidade’”[1] (SANTOS, p. 62).

Para avaliar a qualidade de uma tradução, é necessário que o avaliador tenha conhecimento do projeto, do cliente, da terminologia do setor e, principalmente, domínio das regras que norteiam o idioma de chegada. Essa avaliação deve ser feita sempre com os objetivos de aprimorar o desempenho dos recursos humanos empregados, tomar medidas preventivas que garantam a qualidade do texto final e oferecer soluções que possibilitem a conclusão bem-sucedida do projeto.

Categorias avaliadas[editar | editar código-fonte]

As categorias de avaliação da qualidade se dividem essencialmente em critérios linguísticos e não linguísticos. Enquanto os critérios linguísticos devem ser avaliados idealmente por profissionais com formação especializada em revisão de textos, os critérios não linguísticos podem ser considerados por clientes, gerentes, diretores, tomadores de decisão e qualquer pessoa que trabalhe em contato direto com o tradutor. Veja abaixo alguns exemplos dessas categorias:

Linguísticas'Accuracy (Acurácia/Precisão) -' problemas de traduções inadequadas, erros na decodificação dos sintagmas, textos acidentalmente não traduzidos e omissões/adições de palavras do original na tradução. Em suma, a categoria Accuracy envolve a capacidade do tradutor de converter o texto original para o idioma de chegada.

Language (Idioma/Gramática) - esta categoria considera basicamente erros de gramática e ortografia cometidos no idioma de chegada. Em português, os problemas mais comuns são de concordância e regência verbal/nominal, além dos problemas de pontuação (em especial o uso da vírgula). No âmbito da ortografia, a maior parte dos erros cometidos está relacionada à digitação ou à falta de familiaridade com a nova regra ortográfica.

Terminologia - o domínio da terminologia do setor e a utilização dos glossários do cliente por parte do tradutor são avaliados nesta categoria. Ou seja, se o profissional deixa de traduzir determinado termo conforme o glossário fornecido ou se ele decide “inovar” escolhendo um termo desprestigiado ou não adotado pelo setor, ele perde pontos em Terminology.

Estilo - na categoria Style, serão avaliadas a fluência do texto traduzido e a adequação ao estilo da proposta do texto original. O conceito de fluência abrange problemas como a sonoridade do texto traduzido (assonâncias, aliterações, epístrofes, cacofonias e paranomásias inadequadas) ou repetições que interrompam a fluidez da leitura do texto de chegada. Além disso, a categoria Style abrange as frases que, acidentalmente, geram duplo sentido.

Instruções - Como o nome já diz, serão descontados desta categoria todos os erros relacionados a instruções do projeto que, porventura, foram ignoradas pelo tradutor. Na maioria das vezes essas instruções variam de acordo com cada trabalho e cliente, e podem estar relacionadas a uma formatação específica ou a determinados termos que devem ou não ser traduzidos, por exemplo.

Não linguísticas

Ainda que o título desta seção já explicite a diferença, é importante ressaltar que a maioria dos critérios não linguísticos apresentados aqui não tem relação direta com a qualidade linguística do texto. Tais critérios visam avaliar questões comportamentais e inter-relacionais, e podem ser usados como parâmetro da qualidade do atendimento de um profissional. Observe que grande parte desses critérios tem como base a subjetividade, e alguns deles podem ser aplicados a várias profissões, não apenas à tradução.

Tempo de resposta - o tempo de resposta às solicitações enviadas por e-mail (e outros meios de trocas de mensagens) e até mesmo por telefone é um fator essencial na relação tradutor-contratante, e pode-se afirmar que a tomada de decisão dos clientes quanto à formação de uma equipe de projeto está diretamente ligada a esse critério. No entanto, vale ressaltar que o tempo de resposta não configura obrigatoriedade da aceitação de um projeto por parte do tradutor. Isto é, ainda que o profissional de tradução se recuse a aceitar uma proposta de trabalho por quaisquer motivos, sua resposta informando a impossibilidade de se comprometer com tal proposta deve chegar ao cliente em tempo hábil. No longo prazo, tempos de resposta ruins (muito longos) podem prejudicar seriamente a relação do cliente com o tradutor. Afinal de contas, um tradutor que demora a responder e-mails e quase não atende a telefonemas de seus clientes acaba transmitindo uma mensagem negativa de inacessibilidade ou falta de disposição para assumir novos trabalhos.

Disponibilidade - Embora não seja um fator determinante, a disponibilidade é um critério levado em consideração principalmente em empresas de tradução e/ou por contratantes que trabalham com equipes maiores de tradutores. Idealmente, a disponibilidade não deve influenciar de maneira direta na contratação de um tradutor, e a qualidade de um profissional não deve ser posta à prova somente com base no fato de ele não estar disponível 24/7 (para isso, o tradutor deve receber remuneração adequada). Ainda assim, o fator disponibilidade pode ser um critério diferencial quando se pretende, por exemplo, recompensar um grupo de tradutores que dedicou uma quantidade maior de tempo a uma determinada empresa ou cliente.

Uso de ferramentas - Muitas vezes o investimento em ferramentas modernas e atualizadas conta muito a favor do tradutor, já que tal investimento reflete o interesse do profissional em estar a par dos melhores recursos oferecidos no mercado e sua disposição de trabalhar com as ferramentas mais avançadas de tecnologia. Além disso, investir em novas ferramentas de tradução pode ampliar a gama de clientes de um tradutor, o que consequentemente garantirá mais oferta de trabalho e novas experiências práticas. Lembrando sempre que ferramentas são desenvolvidas para otimizar o nosso trabalho e, para isso, é preciso dominar suas funções com facilidade para que, em vez de auxílio, não se tornem um empecilho.

Formação profissional - Além da formação linguística, ter especialização em outras áreas técnicas amplia a abrangência da atuação do tradutor e mostra seu constante interesse na capacitação profissional. Ademais, todo e qualquer esforço dedicado à formação profissional confere destaque ao tradutor tanto por parte dos clientes quanto dos colegas de profissão, que, com o passar do tempo, podem considerá-lo uma referência importante de um determinado assunto ou setor.

Produtividade - Pode-se dizer que o conceito de produtividade também é essencial para a alocação de um tradutor em determinado projeto e, em algumas áreas de atuação, como a localização de software, o uso das CAT Tools está estritamente ligado à produtividade. Ou seja, em determinados cenários de projeto (volumes grande de palavras e prazos muito curtos), tradutores com maior produtividade terão mais chances de ser alocados. Ainda assim, em projetos com estruturas de trabalho mais flexíveis, tradutores que produzem menos podem ser alocados sem prejuízo de valor.

Capacidade de comunicação - Um dos melhores recursos de autopromoção do tradutor é sua capacidade de comunicar-se bem com seus clientes e colegas, e isso se aplica em especial à comunicação escrita. Como profissional que "vende" palavras, idealmente o tradutor deve mostrar que sabe falar e escrever bem em todo e qualquer meio de comunicação. Muitas vezes, a forma pela qual um tradutor usa as palavras para se expressar é avaliada desde o primeiro contato. Portanto, é essencial que um bom tradutor saiba se comunicar com clareza e concisão, mostrando ter domínio do(s) idioma(s) de trabalho.

Capacidade de absorção de feedbacks - Tradutores que se mostram receptivos e que procuram aproveitar da melhor maneira possível os feedbacks recebidos mostram que estão sempre dispostos a aprender e a aprimorar a qualidade do trabalho. No entanto, isso não quer dizer que todos os feedbacks devem ser sempre aceitos; ao discordar de um feedback, o tradutor pode (e deve) expor sua opinião de maneira profissional, tomando como base argumentos válidos. Fazer isso reflete uma postura confiante, além do objetivo de cooperar.

Principais problemas relacionados à qualidade[editar | editar código-fonte]

Atualmente, é perceptível a insatisfação tanto das empresas e clientes quanto dos tradutores em relação à qualidade dos trabalhos fornecidos e às condições em que tais trabalhos acontecem. A necessidade de abordar o assunto se torna cada vez maior, e muito se fala sobre as possíveis causas do problema. Portanto, antes de elaborar estratégias de solução, é necessário identificar algumas das principais causas desse problema cada vez mais recorrente. Seguem alguns exemplos:

Desvalorização do preço da palavra - A principal reclamação dos tradutores está relacionada ao preço cada vez menor pago pelas empresas de tradução. Em suma, o pensamento que rege este item é o de que o preço baixo consequentemente vem atrelado à baixa qualidade, e grande parte dos tradutores sente que sua profissão está sendo cada vez mais desvalorizada pelo mercado. Ainda assim, outra vertente de tradutores, e principalmente revisores, defende a ideia de que, por menor que seja o valor da palavra, o tradutor tem a responsabilidade de fornecer um trabalho minimamente aceitável no que tange à qualidade linguística, sem erros crassos de ortografia e problemas básicos de gramática.

Ausência de uma política de feedbacks - Infelizmente, muito se comenta sobre a má qualidade dos textos traduzidos nas mais diversas áreas de atuação dos tradutores. No entanto, é válido pensar se tais problemas são reportados oficialmente aos autores da tradução, para que eles estejam cientes dos problemas cometidos e para que possam elaborar estratégias de estudo e aprimoramento da qualidade do serviço. Ainda são poucos os clientes e as empresas de tradução que trabalham com equipes internas de revisão e que adotam uma política robusta e funcional de controle de qualidade. Com isso, muitos tradutores continuam fornecendo uma qualidade baixa devido à falta de um relatório detalhado fornecido por seus clientes.

Revisões e feedbacks irrelevantes - São poucos os tradutores que afirmam receber feedbacks contínuos de seus clientes e, quando se trata de considerar como positiva a influência dos feedbacks recebidos, esse grupo fica ainda menor. Muito se fala sobre a falta de formação adequada e sobre a incapacidade de fundamentação linguística dos revisores, e frequentemente as revisões e avaliações fornecidas por profissionais despreparados causam um efeito de rejeição nos tradutores que as recebem. Entre as principais reclamações de tradutores, está o excesso de alterações desnecessárias nos textos ("seis por meia dúzia"). Por outro lado, vale ressaltar que também há casos de sucesso entre essas duas partes do processo: alguns tradutores mencionam experiências bastante positivas e enriquecedoras de conhecimento e interação com seus revisores.

Prazos cada vez menores - Traduzir consiste não somente em verter palavras de um idioma a outro, mas também em atentar-se a vários detalhes e instruções relacionados aos idiomas envolvidos. Além dos aspectos linguísticos (que não são poucos), os tradutores não devem descuidar das instruções do cliente, da formatação dos arquivos, dos guias de estilo fornecidos e da terminologia do projeto. Obviamente, cumprir todas essas etapas exige tempo e, segundo muitos tradutores, os prazos propostos por seus clientes são cada vez menores, o que dificulta ainda mais o equilíbrio entre tempo e qualidade.

Desconhecimento do processo de tradução por parte do cliente - Conforme brevemente descrito no item anterior, traduzir está longe de ser uma tarefa simples e rápida. Há inúmeras etapas envolvidas, e muitas delas são bastante complexas. Espera-se que um bom tradutor se atente a todos os detalhes do projeto e faça o possível para atender a todos os critérios de qualidade, mas muitos clientes simplesmente desconhecem o processo como um todo. Por total falta de conhecimento, muitos deles acabam subestimando o trabalho, desvalorizando a palavra e solicitando prazos cada vez menores. Para que tal comportamento não se torne uma constante no mercado, o tradutor deve "educar" seu cliente e informá-lo de que são várias as etapas envolvidas no ato de traduzir e revisar. Em suma, é importante fazer o cliente saber que traduzir não é tão fácil quanto se imagina.

Ruídos de comunicação - Os problemas de comunicação são recorrentes entre os tradutores e seus clientes diretos, e acontecem com ainda mais frequência quando há intermediários entre esses dois elementos. Em geral, as empresas de tradução funcionam como mediadores entre os tradutores e o cliente final, e muitas vezes esse caminho pode ser ainda mais distante, se mediado por duas (ou mais) empresas. Com isso, é frequente ouvir tradutores afirmarem que suas dúvidas não são devidamente enviadas ao cliente final pelos gerentes de projeto, ou que não receberam o material necessário para fazer uma boa tradução.

Formação deficiente nos pares de idiomas - Outro problema grave e frequentemente relatado por tradutores e revisores é a falta de conhecimento dos idiomas envolvidos na tradução, especialmente o idioma de chegada (para o qual se traduz). Muito se comenta, por exemplo, sobre os erros graves que ferem princípios básicos do português em e-mails, currículos, postagens em mídias sociais e até mesmo nos textos enviados ao cliente final. Os problemas relatados vão de erros de ortografia (que seriam facilmente evitados por ferramentas automáticas de correção) e concordância a problemas de pontuação e regência. Com a incidência cada vez maior de erros desse tipo, muitos profissionais questionam as bases da formação dos tradutores e leitores em geral.

Demanda em massa por serviços de tradução -

Mudanças inesperadas no escopo do projeto -

Longas jornadas de trabalho -

Possíveis soluções[editar | editar código-fonte]

Como visto no item anterior, os problemas que afetam a qualidade das traduções e dos serviços prestados não podem (nem devem) ser atribuídos somente ao tradutor. Com o passar dos anos, fica cada vez mais notório que a responsabilidade pela queda da qualidade dos trabalhos envolve também as outras partes do processo, isto é, clientes, revisores, gerentes de projeto e empresas de tradução, que frequentemente desconhecem a importância de uma estratégia integrada e robusta de comunicação e coordenação.

Sendo assim, estratégias isoladas para solucionar o problema tendem a não seguir adiante, já que a queda da qualidade requer uma solução conjunta e integrada. Portanto, é necessário pensar no processo de tradução como um todo, desde o início (recebimento do projeto e envio do material para tradução) até o fim (entrega final do material traduzido para o cliente). Juntamente com essa perspectiva global, cada "peça" desse quebra-cabeças deve estar ciente dos esforços exigidos pelo ato de trabalhar uma tradução e de como deve agir individualmente para aprimorar sua relação com as outras partes.

Educação do cliente

Como em qualquer outra área, é comum os clientes não conhecerem a profissão de tradutor e o mercado de tradução. Faz parte do trabalho do profissional apresentar as informações relevantes para que o cliente compreenda o que acontecerá com o material que ele entrega para tradução. Muitas vezes por conta deste desconhecimento, clientes pedem descontos ou se surpreendem com os valores praticados.

A negociação de preço faz parte de qualquer relacionamento comercial. Para justificar um determinado preço, o tradutor pode indicar as eventuais complexidades e tarefas específicas para o trabalho em questão: linguagem especializada, necessidade de conversão de arquivos, uso de ferramentas específicas e outras atribuições. A apresentação segura dessas atividades informa o cliente sobre a natureza do trabalho e sinaliza que o profissional tem o conhecimento necessário para prestar um serviço de qualidade que justifica um preço a princípio considerado alto. São procedimentos de educação do cliente e fazem parte do processo de fidelização.

Mesmo depois de compartilhar essas informações básicas sobre o ato de traduzir, pode haver casos em que o cliente demande tarefas diferentes por um preço único. Por exemplo, alguns clientes enviam arquivos complexos que exigem tarefas de editoração eletrônica, mas oferecem o valor referente apenas à etapa de tradução. O procedimento recomendado é o mesmo, esclarecer que tradução e editoração são atividades diferentes, que exigem esforços, ferramentas e profissionais específicos. Esclarecido o escopo de todo o projeto, caberá ao tradutor avaliar se tem competência para realizar as atividades adicionais à tradução, se poderá aceitar o projeto completo e gerenciar os serviços adicionais ou então sinalizar ao cliente que caberá a ele encontrar profissionais especializados nas atividades diferentes da tradução.

Por fim, se o cliente já conhecer todo o processo e continuar oferecendo um valor muito baixo pelo trabalho, repense a parceria com ele. No caso de tradutores iniciantes, sabe-se que a recusa de trabalhos por valores considerados insuficientes não é uma prática muito comum; afinal, além de arcar com as despesas de ferramentas, formação e formalização profissional, em geral os tradutores iniciantes não têm experiência prática para exigir mais dos clientes quanto a tarifas. Nesses casos, é recomendável ao tradutor iniciante aceitar tais trabalhos de valor menor, mas sempre buscando aprimorar a qualidade das traduções e ganhar a experiência e a maturidade necessárias para conquistar clientes cada vez melhores.

Referências[editar | editar código-fonte]